Que a vida é um mar de rosas. que não há nada mais para se querer, somente o mar, que as energias renovapurificarevigoraalivia, e a ternura das rosas.
eu sei que as palavras são sempre poucas, gota a gota, homeopáticas. elas só saem assim, pela metade, inteiras no que dizem, mas insuficientes na forma. entende? não? que importa!
"(...) as palavras não são mais concebidas ilusoriamente como simples instrumentos, são lançadas como projeções, explosões, vibrações, maquinarias, sabores: a escritura faz do saber uma festa" (Roland Barthes. Aula.)
domingo, 24 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
eu confesso
UMa dor que nunca acaba. uma vontade de ter o mundo, de ser o mundo, de estar com o mundo. uma ânsia que não cabe em mim. essa dor que não finda. um desejo insaciável. e uma alegria tão breve.
e assim os dias se engendram: de rápidos respiros alegres e longos suspiros por aquilo que há-de-vir, se deus quiser.
e assim os dias se engendram: de rápidos respiros alegres e longos suspiros por aquilo que há-de-vir, se deus quiser.
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