domingo, 24 de maio de 2009

eu confesso 2

Que a vida é um mar de rosas. que não há nada mais para se querer, somente o mar, que as energias renovapurificarevigoraalivia, e a ternura das rosas.


eu sei que as palavras são sempre poucas, gota a gota, homeopáticas. elas só saem assim, pela metade, inteiras no que dizem, mas insuficientes na forma. entende? não? que importa!

2 comentários:

Rafael Barbosa disse...

"Não há nada mais para se querer, somente o mar"... é, a bolsa de literatura portuguesa realmente te influenciou...

Anônimo disse...

"Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas..." de quem, não importa...