domingo, 17 de maio de 2009

eu confesso

UMa dor que nunca acaba. uma vontade de ter o mundo, de ser o mundo, de estar com o mundo. uma ânsia que não cabe em mim. essa dor que não finda. um desejo insaciável. e uma alegria tão breve.

e assim os dias se engendram: de rápidos respiros alegres e longos suspiros por aquilo que há-de-vir, se deus quiser.

2 comentários:

Rafael Barbosa disse...

Rafael pode dizer que a Celinha estava drummondiana nesse dia?

Carol da Matta disse...

rafael pode dizer que nesse dia alguma coisa doía em mim.