"(...) as palavras não são mais concebidas ilusoriamente como simples instrumentos, são lançadas como projeções, explosões, vibrações, maquinarias, sabores: a escritura faz do saber uma festa" (Roland Barthes. Aula.)
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
da série usando palavras alheias - II
Sabem o que descobri? Que minha alma é feita de água. Não posso me debruçar tanto. Senão me entorno e ainda morro vazia, sem gota.
(Do conto "A despedideira", do livro O fio das missangas, de Mia Couto)
2 comentários:
rsrs adorei
nossa sou muito fã da tua sensibilidade! :D
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