Fingir as palavras, experimentar emoções inventadas, viver situações imaginadas. Mas fingir, inventar e imaginar ainda não é tudo, porque, em se estando só, as belezas criadas não frutificam outras belezas. O escritor, então, faz de seu labor um monumento de partilha: ele doa ao mundo, de boa vontade, aquilo que mais lhe pertence. É a tua leitura que faz disto um texto.
Um comentário:
Que fofo isso, adorei. Pequeno e tocante, muito bom mesmo.
"ele doa ao mundo, de boa vontade, aquilo que mais lhe pertence."
Amei =)
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